domingo, 22 de agosto de 2010

De Mudança

Nuss...finalmente consegui terminar de escrever o texto no blog...eu n tava gostando do resultado...mas n sei como melhorar.
O texto ta confuso sim....mas tbm ta mt confuso na minha cabeça......n ando mt bem pra escrever ta tudo uma bagunça....e o texto saiu do jeito que veio....


De Mudança


O aeroporto está lotado, pessoas indo e vindo de todos os lados, quatro em especial estão chegando para ficar.
O pai da família, um homem de pele clara e olhos um tanto puxados, conversa com os funcionários do aeroporto na língua do país.
A mãe, loira, cabelos lisos e compridos, magra e um belo rosto delicado com pouxa maquiagem. Ela olha as malas e pesca uma palavra aqui outra ali, mas ainda está aprendendo o idioma do seu marido.
O garoto, de cabelos pretos, fica sentado sobre uma das malas, emburrado por ter deixado seus amigos para trás.
A pequenina, deve ter por volta dos oito anos, loira, brinca inocentemente com sua boneca ao lado do irmão.
Não ficam ali por muito tempo, o pai tirou todas as suas dúvidas e pegou todas as informações que precisava.
Se volta para sua família e diz, que enfim, poderiam ir para a nova casa. A garotinha nervosa e empolgada abraça sua boneca com força e se levanta.
Todos vão para fora do aeroporto, o pai chama um táxi para poderem ir a sua nova casa.
A menina olha atenta a tudo em sua volta, se desliga por um momento de seus pais, e quando percebe, seu irmão está lhe chamando para dentro do táxi.
O rapaz está sentado atrás do motorista, a mãe no meio e seu pai na frente ao lado do motorista.
O carro começa a andar, as crianças brincam, e os pais conversam com o taxista, ele logo perguta o que os traziam até o japão.
O pai explica que se mudaram devido seu emprego, que o transferiu para uma filial no Japão e agora viveriam por aqui.
O homem curioso pergunta para onde eles estão se mudando. O homem diz que é uma pequena casa e um bairro afastado do centro, e diz o nome do bairro.
O carro é tomado pelo silêncio., o rosto do taxista se escurece, então ele diz "vocês vão para lá? Sabem da maldição?" O pai ri. Mas a viagem segue em silencio...
Chegando em seu destino, a familia desce do carro, as crianças ficam estáticas na calçada admirando o novo lar, a menina então ouve o taxista falando com seu pai: "se eu fosse vocês, sairia daqui o mais rápido possivel." E arranca com o carro.
Um bom tempo se passa, e as duas crianas ficam ali paradas, em frente a casa, prestando total atenção a cada detalhe da casa.
A menina e a que mais se admira com as coisas...Em frente a casa, uma cerquinha branca na altura dos joelhos. A casa azul, com telhado branco, um corredor levava ao quintal dos fundos, ao lado da porta duas janelas de madeira branca, estavam fechadas assim como a porta. Debaixo de cada janela, duas grades, eram as janelas do porão, escuras, não se via nada nada do lado de dentro. Aliás, não se via ninguém na rua inteira...
Todas as casas estavam fechadas, não se ouvia um barulho nenhum. Então ela começou a se lembrar da estrada...
Após o taxista citar a maldição a viagem ficou sonolenta e chata, então teve que buscas outra coisa para prender a sua atenção. Sua mãe? Ja estava dormindo, afinal a viagem de avião foi muito cansativa. Seu pai? Estava nervoso, o taxista não devia ter contado aquela historia...Seu irmão? Não desgrudava do joguinho eletrônico...Voltou-se para a estrada então...
A longa rua de duas mãos era cercada de árvores de uma densa floresta que bloqueava a luz do sol, e deixava a viagem mais sombria.
Há um bom tempoja olhava pela janela e só via arvores. Na estrada só havia o carro deles. Onde estavam os outros viajantes?
Em certo momento, sua mãe acorda bem a tempo de ver as árvores se espaçando dando lugar à praças, ruas e um bairro cheio de casas, na maioria de somente um andar. O taxista silenciosamente vai até a nova casa desta família....
Quanto tempo eles ficaram parado em frente a casa? a garotinhas não notou se quer um minuto, mas ja era final da tarde.
Seu irmão então cutuca seu braço, ele ouviu algo nos fundos da casa.
Os dois vão andando devagar pelo escuro corredor, entre o muro húmido e a parede azul que acabaram de conhecer. ouviram um gemido, a pobre garotinha se assustando cada vez mais. O rapaz ao seu lado, segura a pequena mão de sua irmã. e continuam andando até o final do corredor.
O menino entra primeiro no quintal, e corre para perto do corpo caído no centro.
Amedrontada, a garotinha entra devagar examinando tudo. O quintal está escuro, seu irmão sacode o corpo no chão, sua mãe está dentro da varanda por trás de grades, fugindo de qualquer raio de luz que pudesse alcansar sua pele. Ao seu lado, um homem uniformizado, um policial. O homem te olhos arregalados não desviava o olhar da mulher loira.
Então a menina olha novamente seu irmão, e o homem no chão. Era seu pai, ensanguentado. A menina aproxima a tempo de ouvir o homem dizer suas ultimas palavras ao garoto.
"Pegue o cachorro." Seus olhos perdem o brilho e seu corpo amolece. Ele está morto.
O menino levanta, e anda até o fundo do quintal onde está um amedrontado poodle branco. Ele retira uma tira de papel da coleira do animal, e volta com os olhos mais assustados que a garotinha ja viu.
O garoto se aproxima de sua irmã e discretamente mostra o papel a ela.
É uma tira de papel branco com três quadradinhos alinhados na vertical. Ela força a visão, e nota que são fotos de sua mãe. Loira, com o vestido coberto de sangue, cabelo desgrenhado, pele branca com manchas negras, e o rosto deformado, sem a mandíbula inferior.
O que aconteceu? Por que sua mãe só tem a metade do rosto?
Em um movimento rápido, a mulher corta o pescoço do policial e grita ao garoto: "Me dá isto aqui!". Assustado o menino se aproxima, e a mulher diz: " Vocês viram não é?". Sua voz grutual arrepia a espinha das crianças.
O menino então joga a foto em cima da mulher e acende as luzes do quintal.
A mãe das crianças tampa o grotesco rosto para se esconder novamente, mas por um breve momento a menina pode ver sua face. Foi mesmo por pouco tempo, pois teve seu braço puxado pelo seu irmão que rapidamente queria sair dali com a garotinha, deixando para trás o policial, seu pai morto pela mulher que amava, ou sabe-se lá por aquela estranha maldição.
As crianças atravessam o jardim da frente, mas não sabem para onde ir. A menina ja havia percebido que o bairro estava vazio e não adiantaria pedir ajuda em casa alguma. Então ela e seu irmão correm até o terreno baldio do outro lado da rua, algumas casas mais para o lado. Eles pulam o pequeno muro, o menino se esconde entre a vegetação e a menina se esconde um pouco mais para cima, debaixo de um velho gabinete de pia...
Deitada na grama, sujando a roupa de terra, aterrorizada com o que havia visto, fica calada.
A rua está um pouco mais clara, ficam escondidos um bom tempo, até que percebem um movimento em saua "nova casa".
Uma mulher loira com os ombros caídos para a frente e sua roupa suja de sangue, sai pela porta da frente.
A menina não consegue ver seu irmão de onde está, não pode saber se ele está com tanto medo quanto ela. Sua... mãe, passa pelas flores do jardim, atravessa a cerquinha branca, e desse a rua como se procurasse algo.
Os olhos da pequenina seguem cada passo da mulher. Ela anda vagarosamente até o final da rua, olhando para todos os lados. Volta na mesma velocidade até que passa em frente ao terreno onde as crianças estão escondidas e para. Levanta a cabeça devagar, vira o rosto e olha para onde a menina está.
A garotinha sente seu coração acelerar, ela sabe que a mulher está olhando seus olhos, mesmo escondida atras da porta do velho gabinete. Tem vontade de gritar, mas tem medo que sua mãe os encontre.
A mulher volta a andar, e entra na casa.
O silêncio reina na rua.
A garotinha exita em sair de seu esconderijo, mas devagar o faz. Vai até onde seu irmão estava escondido. Ela estende sua pequena mão para o garoto. Ele levanta o rosto e olha profundamente em seus olhos, ele está chorando.
O rapaz segura a mão de sua irmã e se levanta.
os dois saem do terreno e seguem pela rua de maos dadas, saindo daquele estranho bairro, da mesma maneira que muitos outros devem ter feito.


esse pesadelo foi tenso...mas não mais tenso que o recorrente...tambem postado no blog...

sábado, 17 de julho de 2010

A Dama

Então ali estava eu, parado às margens do rio, olhando seus cabelos brilhantes como ouro, que escorriam por suas costas, se despejavam sobre seus ombros, e sem timidez alguma deixava que as fibras da escova esmeralda brincassem entre eles.
Sua voz me inebriava, uma voz doce que até mesmo quando alcançava as notas mais agudas se igualava à suavidade de uma camerata de violinos, até mesmo mais belo. As águas do rio e os sons da floresta se calam para que sua melodia não fosse interrompida por nada.
Já estou parado aqui a um bom tempo, talvez à uma hora. Não consigo arrancar meus pés do chão já estão enraizados na terra como um enorme pinheiro. Sua doce melodia cativa meus ouvidos, a cada nota aguda meu coração dispara e a cada nota grave minha vista entorpece, meus músculos relaxam, minhas mãos adormecem e minha alma quase se esquece de sua morada.
A dama sobre a pedra gira lentamente sua cabeça para trás, e me invade com seu olhar penetrante. A sensualidade mora em seus olhos e derramam-se por seu corpo. Ela estende seu braço para o lado e vira para si um espelho, feito do mais belo cristal que já vi. Com ornamentos rebuscados e detalhes florais diversos. Ela sorri, e rapidamente volta os olhares para mim com um ar de superioridade.
E meu corpo? Ainda não responde e meus ouvidos já não se recordam de nenhum outro som que já tenha ouvido a não ser desta voz maravilhosa.
A mulher segura o espelho na palma de suas mãos, o oferece a mim, e eu não movo um fio de cabelo. Ela então sorri e vira o espelho para mim. Minha visão desaparece, tudo o que vejo é um mar de luz. O espelho é perfeito e brilha como o próprio sol.
Permaneço cego por alguns instantes até uma suave brisa tocar o meu rosto, ela está de pé bem na minha frente, e seus cabelos escondem seios.
Com suavidade ela toca meu rosto, e passa a mão por minha face até ficar com um único dedo em meu queixo.
Olha-me com curiosidade e cobiça. Seus lábios vermelhos como uma suculenta maçã, brilham e ficam entreabertos de satisfação.
A dama loira começa a andar ao meu redor.
Minha mente falha, meu coração dispara, a respiração se acovarda, meus músculos desistem.
Suas mãos deslizam por meu pescoço e passeiam até meus ombros. Sinto sua respiração próxima à minha nuca que faz minha espinha dar um breve sinal de vida.
A dama dos cabelos de ouro segura meus dois braços sem vida e me abraça deitando sua cabeça em minhas costas, me fazendo sentir a vibração de suas cordas vocais diretamente em meu coação.
Sinto seus cabelos sendo levados ao meu rosto pelo vento. Fazendo cócegas em meu pescoço.
Suas mãos deslizam por meu corpo, ela se afasta, anda ao meu redor novamente e leva as mãos ao meu rosto. Olha fixamente em meus olhos, e começa a andar para trás me puxando com as pontas dos dedos.
Meus pés hipnotizados por seus olhos azuis como o mar obedecem ao comando de seus dedos e ressuscitam em passos embriagados, e nenhum outro músculo protesta sobre esta decisão. O sorriso encantador tem um ar de... algo mais... Sensualidade, prazer e... O que ela quer? Sua voz faz com que eu deixe de ouvir até o bater de meu coração. Sua voz se eleva.
As águas do rio já tocam meus joelhos. A cada passo que dou mais vou descendo, e a água sobe e cobre cada vez mais... mas não passa dos joelhos da jovem.
Finalmente a alcanço, sem uma única vez realmente desejar isto. Ela parece mais alta, mas só porque não afundou um único centímetro. É como se eu estivesse ajoelhado a seus pés.
A mulher loira se senta, eu me deito em seu colo, sua voz embala um profundo sono, meus olhos vão se fechando e suas suaves mãos que antes penteavam os seus lindos cabelos, agora alisam os meus.
Estou quase fechando os olhos quando a música cessa. Durante alguns segundos fico catatônico. Então suas delicadas mãos... empurram minha cabeça para dentro do rio com uma força que eu nunca imaginava que ela tivesse.
Abro os olhos, e me vejo completamente dentro d'água, o rio é bem mais fundo que parecia. Agora dentro de sua morada, posso ver sua face!
Um longo vestido em farrapos, um olhar de ódio com a fúria de mil demônios, lágrimas de sangue brotam de seus olhos. Posso sentir o sentimento de traição que seu coração dilui nas águas do rio e as tornam escuras, se convertem em puro véu de desilusões passadas.
Sua boca que antes espalhava o mel, agora puxa com todas as forças do fundo de sua aprisionada alma o mais terrível grito de ódio que meu coração já sentiu.
Gélidas mãos agarram meus pés, olho para minhas pernas imóveis... dezenas mãos esqueléticas e desesperadas, tentam sair da prisão em que a dama loira as encarcerou. Um número incontável de homens que receberam o mesmo tratamento que eu.
Meus olhos gritam desesperados por compaixão.
Fico cansado, minhas mãos tentam inutilmente alcançar a superfície.
Minhas pernas desistem, meus braços caem, estou mais sonolento que nunca.
A dama chora, e sem abrir sua boca emite mais uma doce, porém triste melodia.
Espero ter acalmado seu sofrido coração...
Agora... Só peço que cante para mim vez ou outra...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Último trem

Abro os olhos vagarosamente, as pessoas conversam em voz baixa, estão todos cansados depois de um dia de trabalho, e o balançar do metro embala o nosso sono. As luzes da cidade passam com preguiça do lado de fora.
O condutor anuncia a próxima estação. Não entendo nada do que ele diz. Junto com sua voz, a caixa de som produz um xiado insuportável... Ou sou eu que estou com sono mesmo?
O trem vai parando, as pessoas se levantando. As vozes parecem cada vez mais distantes. Quando olho as pessoas ao meu redor, o mundo parece estar em câmera lenta. Deve ser o sono... As placas da estação me contam onde estamos, "Parada Inglesa".
Sinceramente, não estou interessado em nada ao meu redor no momento. Um desanimo toma conta de mim. E arrependimento também. Devia ter passado a noite com ela.
Devagar as portas se fecham. O sinal toca, e se ouve, próxima estação...", a voz do condutor soa meio estranha.
Olho em volta mais uma vez, as pessoas continuam conversando, mas não ouço uma palavra, e esse zumbido no meu ouvido agora?
Levanto uma sombrancelha com indiferença.
As luzes do lado de fora estão mais cansadas que eu... agora não as vejo mais. As que aparecem agora estão apressadas dando um riso debochado e traiçoeiro.
O trem vai diminuindo a velocidade, parando, parando. Até empacar de vez. Olho ao redor, as pessoas estão tão acostumadas com isso que nem ligam mais.
A estação ja está próxima, então me levanto e fico em pé no meio do corredor.
As pessoas parecem lentas, mas eu também passo meus olhos bem devagar por tudo o que está dentro... e fora do vagão. Do lado de fora uma das lâmpadas pisca.

Uma menina balança a mão da mãe que ouve desinteressada a uma amiga.

Duas lâmpadas piscam próximas à janela.

Um casal se desentende em um canto isolado.

Três lâmpadas oscilam.

O trem volta a andar, um grito de agonia se ouve... Os trilhos reclamando com as rodas do trem?
A garotinha se desespera e sacode os braços da mão, que se altera e a manda parar com uma ameaça de palmada...
A garota notou algo...
As luzes se apagam.
Um grito agudo de desespero, agonia e dor ensurdece a todos. A mãe chama por sua filha, suas mãos à procuram na escuridão.
"Marta! Marta! Minha filha onde você está?" ela entra em desespero.
Murmúrios agitados começam por todo o vagão, e eu, continuo imóvel no centro do corredor.
Um ruído surdo se ouve, algo pesado caiu próximo a mim, sem se mexer. Outro grito, mais outro e todo o vagão se torna uma confusão, gritos de socorro, súplicas e apelos religiosos se misturamcom pancadas violentas por todos os lados do vagão.
Ao longe pode se ouvir os gritos nos outros vagões do metrô também.
Aos poucos os gritos vão cessando. Sinto uma respiração pesada e um ar quente ao lado do meu rosto. Fecho os olhos calmamente, respiro fundo e imagino que vai ser a ultima vez que o faço...
Mais uma pancada ao meu lado. Um bafo forte em minha face, cheiro de morte. Em um único salto a coisa atravessa a janela de vidro, deixando-a em pedaços, e mais outra criatura salta para fora por uma janela mais distante.
O trem vai diminuindo a velocidade. Abro meus olhos, as luzes piscam e se firmam. Então posso ver o horror...
Corpos completamente ensanguentados, o sangue mancha todo o vagão de vermelho.
Pessoas amontoadas ao meu redor com olhares de desespero gravados em seus rostos por toda a eternidade, e em minha mente pelo resto de meus dias.
Bem próxima à mim, aquela garotinha... Como sua mãe havia lhe chamado mesmo? Marta...
Fito-lhe os olhos. Estão cheios de lágrimas, me olhando bem fundo, como que vendo minha alma.
Ela ainda está viva.
"Cadê a minha mãe? Ajuda ela moço por favor."
Olho ao redor, mas não a vejo, e sério respondo que ela sumiu... Quem sabe não dou uma experança à garota?
"Me tira daqui, por favor!"
Pego a garota no colo, ela esconde seu pequeno rosto em meu peito, e chora.
Saio do vagão, carregando-a no colo, pegadas de sangue me seguem, sento na escadaria da plataforma, aguardo os seguranças e rezo para que eles nos ajudem.
Eles aparecem, e desesperados perguntam o que aconteceu.
Eu abraço a garota, balanço a cabeça e sem saber o que dizer abaixo o rosto.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Cultura

Meu deus!!
São Paulo podia ter pelo menos virada cultural umas 2x por ano neh?
brincadeira, se tiver mais perde a magia... nossa que gay ahhaha

Enfim. A virada cultural é ótima...tem gnt que acha programa de indio e o caraio a 4...mas se você souber o que fazer vc aproveita muito bem...

Meu time foi, a Carolzinha (2º ano seguido heim fia ^^) o Sidney meu fiote tbm....Depois por um tempo o meu filho Matheus o irmão dele e um amigo dele...todo mundo da familia escolar do KK....
Pra começar, eu vi um pouco do show da Zélia duncan com a carol e o sid...eu não conheço muita coisa mas curti...
Mas depois vimos que ia dar o horario da orquestra ali na luz...era perto a Zélia foi na julio prestes era do lado! E como somos musicos e adoramos musica....não podiamos perder ^^
A praça da Luz tava muito lotada....foi incrível geralmente as pessoas não gostam de orquestra, foram 2 apresentações simultãneas...um hsow de sombras na arquitetura da estação e o show da orquestra.
Eu brisava nos violinos, o sid no saxofone e a carol...no baixo e nos cabeludos rsrsrs
no final..meu deus Quando tocou "O fortuna" todo mundo sentiu aquele arrepio...o som foi muito penetrante...o coral perfeito. foi de qs chorar por ver a peça inteira ao vivo!!


Video postado no youtube..

Depois...um descanso na Galeria olido pra comer algo e encontrar com o matheus o irmao dele e o amigo dele...

Fomos pra paulista passando pela sé, liberdade, vergueiro...enfim, casa das rosas..onde a gnt assistiu um trio de Jazz....

depois enrolamos até umas 5...o matheus e a galera dele foram embora, eu a carol e o sid fomos descansar na casa da carol e comer algo...E voltamos pra ver o show do Abba...onde eu brisei nas violinistas e o sid no Sax de novo rsrsrsrs... a carol n estava mt bem mas curtiu...

E por final o show do titãs... foi tudo ótimo, lógico que tem aquelas pessoas que não sabem aproveitar uma festa tão grande como a virada cultural...

Deixo aqui meus sentimentos à familia do rapaz que foi morto no palco do rock.....

Gente...criemos cultura, façamos por onde pra que o nosso país só melhore!

beijos....em breve posto um texto novo que eu fiz...

obrigado à quem ainda me visita..........

quarta-feira, 21 de abril de 2010

trampos...

Eu sei qeu ngm olha meu blog...
mas enfim..
aqui vo postar hoje uma estampa que eu fiz pro camiseteria..infelizmente não votaram o suficiente em mim...ou então deram só notas baixas \"
enfim.
O tema era preservação da água pra semana do otimismo da coca cola.
bom....
sem mais delongas...a estampa é essa ai.
comentem e digam o que acharam ^^



Estou trabalhando agora em mais algumas estampas ^^ quem sabe num vira um trampo com estampas não é?

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Devaneios Realistas

Um traje
Uma garota
Uma casa

Uma laje
Uma vista
Uma Escada

Um desejo
Uma vista
Uma vertigem

As pessoas passam
As pessoas não veem
As pessoas não sentem.

Seus olhos vagam
Seus braços caem
Seus pés não respondem.

Um parapeito
Uma oportunidade
Uma exitação

Um sorriso sem jeito
Uma outra realidade
Um olhar sem direção

Um passo atrás.
O momento se desfás.
Ela não foi capaz.

Uma escada
Uma garota
Uma calçada.




não ficou bom mas eu tentei....

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Recorrente parte 4: O cémitério.

Em um belo dia. Uma família caminha por uma extensa rua onde ao seu lado um muro segue até onde os olhos podem ver...O pai, a mãe e a avó caminham conversando e sorrindo. Os dois irmãos brincam andando ao lado deles sorrindo muito... e sendo escoltados por dois homens... um magro e um gordo.O lugar não se sabe onde é... nunca foi visto pelos olhos de nenhum deles, mas mesmo assim, conversam e riem caminhando despreocupados.O muro branco se extende....e uma vegetação alta do outro lado do muro não deixa ver mais além...Um tempo andando, um tempo conversando....ninguém percebe nada, não sente nada.Tudo se apaga.A escuridão toma conta de tudo.O irmão mais novo abre os olhos... é noite. Não ve ninguem.Ele está do outro lado do muro...A vegetação é alta....mas em alguns pontos alguns caminhos aparecem, e em outros pontos clareiras. Por todos os lados poças d'água, lama....O irmão mais novo encontra seu irmão...na verdade eles se encontram, ele surge do nada trombando no garoto, que se mostra em desespero...Decidem procurar a todos.Andam durante um tempo em meio a vegetação. E o irmão mais novo ve algo dentro de uma poça que parecia ser um pouco mais funda.Ele enfia a mão na água putrefata. E puxa para fora...Os dois homens...o gordo e o magro, amarrados, entreçados...fundidos.... os irmãos se assustam. O garoto solta os dois homens, que caem na poça...ao se afastar os dois homens se reviram em um rápido espasmo....

Os irmãos se assustam e se afastam... Está muito escuro... Eles olham durante alguns estantes os corpos imóveis à espera de alguma coisa...mas nada mais se move.

Então os irmãos decidem andar em meio a vejetação para procurar os outros.

Caminham lentamente, com medo do que poderia surgir de dentro das moitas imóveis, não havia vento algum...

Depois de algum tempo, com a vejetação sempre igual em todas as partes, os irmãos chegam ao muro...

Examinam assustados a rua...e não veem nada. Não há lua alguma, nenhum dos postes de metal estão acesos....mas uma luz fraca, vinda não se sabe de onde, ilumina a rua.

Os garotos ja estão na rua. Assustados olham para todos os lados. O irmão mais novo, sempre olha pada o outro lado do muro com medo de algo que poderia vir dali...mas as plantas estão completamente imóveis. A rua vazia...sem nenhuma casa se torna ainda mais assustadora. Ainda mais porque ele não consegue ver o que há do outro lado da rua.
O irmão mais velho continua dizendo que devem procurar os outros...seus pais e sua avó.
O medo acaba tomando conta do mais novo.
Nada passa pela rua. Aliás...desde o começo eles não veem nada passando por aquela rua escura. A caminhada está longa...os irmãos estão andando à um bom tempo.
Então os irmãos avistam alguém deitado desacordado sob um dos postes de metal....sendo este, o único poste aceso da interminável rua, iluminando o homem quase em uma posição fetal aos seus pés...
O mais velho fica sério...O irmão mais novo sorri... É o pai deles!O mais novo corre até lá, o irmão mais velho corre junto à ele preocupado...
Papai...papai! chama o garoto...
Ele sacode o homem imóvel deitado de olhos fechados no chão da rua...Não se ouve uma palavra...o pobre garoto com as mãos nos ombros de seu pai se desespera, quase começa a chorar. E larga seu pai... Que em um salto repentino segura o braço de seu filho mais novo com os olhos arregalados em um desespero mortal.
.
..
...
Olha fundo nos olhos de seu filho que também arregala seus olhos...em um pavor congelante.

....



O brilho do olhar de seu pai desaparece, suas páupebras caem, e ele despenca como uma pedra no chão.

Seus filhos o olham aterrorizados...


O mais novo não sabe o que fazer...


E então continuam andando.


A interminável avenida...


sombria...


silenciosa...


assustadora...

Continuam andando por longos minutos...mesmo que esses minutos pareçam horas...e essas horas longas noites, que se ligam umas nas outras se tornando uma vida na escuridão...
O garoto vai andando pela rua... temendo o que pode aparecer, o que poderia vir a acontecer.
Apesar de tanto andar, a paisagem continua sempre a mesma. O longo muro interminável, cinza, se estendento até onde a vista alcança...o que não é grande coisa pois não se ve muito além. A escuridão é profunda, somente alguns pontos são iluminados por velhos postes enferrujados, mas estão muito distantes uns dos outros.
O garoto está sozinho e nem percebe. Vai seguindo a rua sem ninguém para lhe acompanhar. Desde quando está assim? Por que caminha sozinho?Seu coração fica mais apertado...
...

...

Sem nunca olhar para traz o garoto continua caminhando, agora não quer mais olhar para o outro lado do muro. Segue caminhando pela rua. Escura, seguindo o muro.
É noite.
É entardecer...ou algo que se pareça com isso...A luz do sol está laranja. desde quando tudo clareou? O garoto olha para traz, e percebe que o muro termina, e tudo que está para tras dele é noite em uma divisão exata, o muro tem um corte exato na vertical, dali pra trás é noite...e dali para cá... se faz esta luz alaranjada.
Então o garoto se vira e continua seguindo a nova paisagem, um deserto...mas a rua continua ali.
Ele anda por mais algum tempo...até perceber, que o deserto virou um campo, para cada lado um leve morro...um gramado verde.
E algumas pedras espalhadas...enfileiradas.
O garoto sai da rua, sobe até uma delas...agora percebe que o campo está cheio delas.
São lápides. Nada está escrito em nenhuma delas. Lápides daquelas de filmes famosos de Rollywood. Em forma de "U" invertido...
O garoto se assusta. Seu coração se aperta ainda mais.
Ele se afasta e vai até a calçada. Para, olha para os dois lados...milhares de lápides se espalham pela paisagem...
...
...
...
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Tudo desaparece...
Lágrimas umedecem seu rosto...
Nada clareia...O garoto não quer abrir os olhos.
Toma coragem...
Tudo se clareia...
Ele seca o rosto...
E se levanta para um novo dia...
Nunca mais viu o cemitério, nem sabe o que tem mais além... mas ainda assim jamais se esqueceu de nada.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Recorrente parte 3: O caminho que não acaba.

Em um belo dia. Uma família caminha por uma extensa rua onde ao seu lado um muro segue até onde os olhos podem ver...O pai, a mãe e a avó caminham conversando e sorrindo. Os dois irmãos brincam andando ao lado deles sorrindo muito... e sendo escoltados por dois homens... um magro e um gordo.O lugar não se sabe onde é... nunca foi visto pelos olhos de nenhum deles, mas mesmo assim, conversam e riem caminhando despreocupados.O muro branco se extende....e uma vegetação alta do outro lado do muro não deixa ver mais além...Um tempo andando, um tempo conversando....ninguém percebe nada, não sente nada.Tudo se apaga.A escuridão toma conta de tudo.O irmão mais novo abre os olhos... é noite. Não ve ninguem.Ele está do outro lado do muro...A vegetação é alta....mas em alguns pontos alguns caminhos aparecem, e em outros pontos clareiras. Por todos os lados poças d'água, lama....O irmão mais novo encontra seu irmão...na verdade eles se encontram, ele surge do nada trombando no garoto, que se mostra em desespero...Decidem procurar a todos.Andam durante um tempo em meio a vegetação. E o irmão mais novo ve algo dentro de uma poça que parecia ser um pouco mais funda.Ele enfia a mão na água putrefata. E puxa para fora...Os dois homens...o gordo e o magro, amarrados, entreçados...fundidos.... os irmãos se assustam. O garoto solta os dois homens, que caem na poça...ao se afastar os dois homens se reviram em um rápido espasmo....
Os irmãos se assustam e se afastam... Está muito escuro... Eles olham durante alguns estantes os corpos imóveis à espera de alguma coisa...mas nada mais se move.
Então os irmãos decidem andar em meio a vejetação para procurar os outros.
Caminham lentamente, com medo do que poderia surgir de dentro das moitas imóveis, não havia vento algum...
Depois de algum tempo, com a vejetação sempre igual em todas as partes, os irmãos chegam ao muro...
Examinam assustados a rua...e não veem nada. Não há lua alguma, nenhum dos postes de metal estão acesos....mas uma luz fraca, vinda não se sabe de onde, ilumina a rua.
Os garotos ja estão na rua. Assustados olham para todos os lados. O irmão mais novo, sempre olha pada o outro lado do muro com medo de algo que poderia vir dali...mas as plantas estão completamente imóveis. A rua vazia...sem nenhuma casa se torna ainda mais assustadora. Ainda mais porque ele não consegue ver o que há do outro lado da rua.
O irmão mais velho continua dizendo que devem procurar os outros...seus pais e sua avó.
O medo acaba tomando conta do mais novo.
Nada passa pela rua. Aliás...desde o começo eles não veem nada passando por aquela rua escura. A caminhada está longa...os irmãos estão andando à um bom tempo.
Então os irmãos avistam alguém deitado desacordado sob um dos postes de metal....sendo este, o único poste aceso da interminável rua, iluminando o homem quase em uma posição fetal aos seus pés...
O mais velho fica sério...O irmão mais novo sorri... É o pai deles!
O mais novo corre até lá, o irmão mais velho corre junto à ele preocupado...
Papai...papai! chama o garoto...
Ele sacode o homem imóvel deitado de olhos fechados no chão da rua...Não se ouve uma palavra...o pobre garoto com as mãos nos ombros de seu pai se desespera, quase começa a chorar. E larga seu pai... Que em um salto repentino segura o braço de seu filho mais novo com os olhos arregalados em um desespero mortal
.
..
...
Olha fundo nos olhos de seu filho que também arregala seus olhos...em um pavor congelante.
....


O brilho do olhar de seu pai desaparece, suas páupebras caem, e ele despenca como uma pedra no chão.


Seus filhos o olham aterrorizados...


O mais novo não sabe o que fazer...


E então continuam andando.


A interminável avenida...


sombria...


silenciosa...


assustadora...


Continuam andando por longos minutos...mesmo que esses minutos pareçam horas...e essas horas longas noites, que se ligam umas nas outras se tornando uma vida na escuridão...


O garoto vai andando pela rua... temendo o que pode aparecer, o que poderia vir a acontecer.

Apesar de tanto andar, a paisagem continua sempre a mesma. O longo muro interminável, cinza, se estendento até onde a vista alcansa...o que não é grande coisa pois não se ve muito além. A escuridão é profunda, somente alguns pontos são iluminados por velhos postes enferrujados, mas estão muito distantes uns dos outros.

O garoto está sozinho e nem percebe. Vai seguindo a rua sem ninguém para lhe acompanhar. Desde quando está assim? Por que caminha sozinho?
Seu coração fica mais apertado...

...
então...
Tudo desaparece....e as coisas clareiam novamente...
E se segue assim por um bom tempo. As coisas se repetindo até aqui...desaparecendo...e clareando novamente.
...
Cada pedacinho se encaixando, aos poucos, e mesmo assim, sem fazer sentido algum.
Até uma certa noite...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Recorrente parte 2: O caminho que segue. Outro encontro...

Em um belo dia. Uma família caminha por uma extensa rua onde ao seu lado um muro segue até onde os olhos podem ver...O pai, a mãe e a avó caminham conversando e sorrindo. Os dois irmãos brincam andando ao lado deles sorrindo muito... e sendo escoltados por dois homens... um magro e um gordo.O lugar não se sabe onde é... nunca foi visto pelos olhos de nenhum deles, mas mesmo assim, conversam e riem caminhando despreocupados.O muro branco se extende....e uma vegetação alta do outro lado do muro não deixa ver mais além...Um tempo andando, um tempo conversando....ninguém percebe nada, não sente nada.Tudo se apaga.A escuridão toma conta de tudo.O irmão mais novo abre os olhos... é noite. Não ve ninguem.Ele está do outro lado do muro...A vegetação é alta....mas em alguns pontos alguns caminhos aparecem, e em outros pontos clareiras. Por todos os lados poças d'água, lama....O irmão mais novo encontra seu irmão...na verdade eles se encontram, ele surge do nada trombando no garoto, que se mostra em desespero...Decidem procurar a todos.Andam durante um tempo em meio a vegetação. E o irmão mais novo ve algo dentro de uma poça que parecia ser um pouco mais funda.Ele enfia a mão na água putrefata. E puxa para fora...Os dois homens...o gordo e o magro, amarrados, entreçados...fundidos.... os irmãos se assustam. O garoto solta os dois homens, que caem na poça...ao se afastar os dois homens se reviram em um rápido espasmo....

Os irmãos se assustam e se afastam... Está muito escuro... Eles olham durante alguns estantes os corpos imóveis à espera de alguma coisa...mas nada mais se move.

Então os irmãos decidem andar em meio a vejetação para procurar os outros.

Caminham lentamente, com medo do que poderia surgir de dentro das moitas imóveis, não havia vento algum...

Depois de algum tempo, com a vejetação sempre igual em todas as partes, os irmãos chegam ao muro...

Examinam assustados a rua...e não veem nada. Não há lua alguma, nenhum dos postes de metal estão acesos....mas uma luz fraca, vinda não se sabe de onde, ilumina a rua.

Os garotos ja estão na rua. Assustados olham para todos os lados. O irmão mais novo, sempre olha pada o outro lado do muro com medo de algo que poderia vir dali...mas as plantas estão completamente imóveis. A rua vazia...sem nenhuma casa se torna ainda mais assustadora. Ainda mais porque ele não consegue ver o que há do outro lado da rua.

O irmão mais velho continua dizendo que devem procurar os outros...seus pais e sua avó.

O medo acaba tomando conta do mais novo.

Nada passa pela rua. Aliás...desde o começo eles não veem nada passando por aquela rua escura. A caminhada está longa...os irmãos estão andando à um bom tempo.

Então os irmãos avistam alguém deitado desacordado sob um dos postes de metal....sendo este, o único poste aceso da interminável rua, iluminando o homem quase em uma posição fetal aos seus pés...

O mais velho fica sério...O irmão mais novo sorri... É o pai deles!

O mais novo corre até lá, o irmão mais velho corre junto à ele preocupado...

Papai...papai! chama o garoto...

Ele sacode o homem imóvel deitado de olhos fechados no chão da rua...Não se ouve uma palavra...o pobre garoto com as mãos nos ombros de seu pai se desespera, quase começa a chorar. E larga seu pai... Que em um salto repentino segura o braço de seu filho mais novo com os olhos arregalados em um desespero mortal

.

..

...

Olha fundo nos olhos de seu filho que também arregala seus olhos...em um pavor congelante.

Tudo desaparece.....e as coisas clareiam.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Recorrente Parte 1: A diversão acabou.

Em um belo dia. Uma família caminha por uma extensa rua onde ao seu lado um muro segue até onde os olhos podem ver...
O pai, a mãe e a avó caminham conversando e sorrindo. Os dois irmãos brincam andando ao lado deles sorrindo muito... e sendo escoltados por dois homens... um magro e um gordo.

O lugar não se sabe onde é... nunca foi visto pelos olhos de nenhum deles, mas mesmo assim, conversam e riem caminhando despreocupados.
O muro branco se extende....e uma vegetação alta do outro lado do muro não deixa ver mais além...
Um tempo andando, um tempo conversando....ninguém percebe nada, não sente nada.
Tudo se apaga.

A escuridão toma conta de tudo.

O irmão mais novo abre os olhos... é noite. Não ve ninguem.
Ele está do outro lado do muro...A vegetação é alta....mas em alguns pontos alguns caminhos aparecem, e em outros pontos clareiras. Por todos os lados poças d'água, lama....
O irmão mais novo encontra seu irmão...na verdade eles se encontram, ele surge do nada trombando no garoto, que se mostra em desespero...
Decidem procurar a todos.
Andam durante um tempo em meio a vegetação. E o irmão mais novo ve algo dentro de uma poça que parecia ser um pouco mais funda.
Ele enfia a mão na água putrefata. E puxa para fora...

Os dois homens...o gordo e o magro, amarrados, entreçados...fundidos.... os irmãos se assustam. O garoto solta os dois homens, que caem na poça...ao se afastar os dois homens se reviram em um rápido espasmo....

Seu coração se acelera....tudo desaparece.....e as coisas clareiam.